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Como os estabelecimentos de saúde estão enfrentando os seus desafios de controle de acesso
August 13, 2021

Segurança e proteção são cruciais para proporcionar os cuidados ideais aos pacientes em estabelecimentos de saúde, desde o consultório do médico local a grandes complexos de saúde que incluem hospitais, clínicas e instalações essenciais de atendimento. Os estabelecimentos de saúde têm necessidades únicas de segurança e vigilância, garantindo a segurança da equipe, de pacientes e visitantes, mantendo, ao mesmo tempo, o mais alto nível de proteção de privacidade.

A segurança e a proteção de equipe, pacientes e visitantes está no topo das prioridades para os estabelecimentos de saúde. Contudo, esses estabelecimentos estão sob constante pressão para equilibrar a segurança dos pacientes com a gestão de custos e tráfego constante de visitantes, acesso aberto a vários prédios, departamentos de emergência agitados, requisitos de confidencialidade, normas governamentais e de certificação e índices de satisfação de pacientes.

A falta de capacidade de lidar com essas responsabilidades pode gerar uma reputação de insegurança para um estabelecimento de saúde. Ao criar um programa de segurança e proteção com foco em soluções e com base em evidências, o controle de acesso deve estar em primeiro plano.

 

CONTROLE DE ACESSO EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

Além das áreas sensíveis de segurança, como maternidades, departamentos de emergência e unidades de tratamento intensivo, a proteção de ativos é uma preocupação constante em estabelecimentos médicos. Medicamentos controlados, suprimentos médicos e outros itens de alto valor são alvos potenciais de roubo e precisam ser protegidos de modo adequado. Ainda que a demanda geral seja manter as instalações seguras, outras demandas de segurança também são essenciais. A conformidade com os requisitos da HIPAA (lei de portabilidade e responsabilidade de convênios médicos) a respeito de segurança de substâncias controladas, medicamentos e suprimentos farmacêuticos é essencial. Uma preocupação de segurança importante é cumprir a lei de portabilidade e responsabilidade de convênios médicos de 1996 (HIPAA), uma lei federal que exige que os provedores de serviços de saúde protejam informações sensíveis sobre a saúde dos pacientes contra divulgação sem o consentimento ou o conhecimento do paciente.

Além disso, os sistemas de controle de acesso precisam funcionar perfeitamente em ambientes com vários departamentos e campi. Controlar especialidades segmentadas, como cardiologia, pesquisa, emergência e maternidades é crucial, pois todos os departamentos têm necessidades e requisitos diferentes. Contudo, esses mesmos sistemas precisam permitir que o pessoal autorizado se mova livremente e acomodar as muitas credenciais necessárias para equipe e voluntários.

Todos os estabelecimentos de saúde enfrentam desafios semelhantes: saber quem está dentro das instalações, monitorar pontos de acesso e rastrear materiais sensíveis, incluindo recipientes de fármacos, materiais tóxicos e amostras críticas para teste. Soluções eficazes e de alta qualidade que melhoram a segurança e a proteção de qualquer estabelecimento de saúde incluem: 
 

  • Entradas e saídas, inclusive entradas de funcionários, portões públicos, áreas de estacionamento e espaços de acesso limitado
  • Áreas de armazenagem de fármacos ou materiais tóxicos; além disso, funções de rastreamento para garantir manuseio e entrega apropriados
  • Centros cirúrgicos, salas de emergência e salas de exames

 

BOAS PRÁTICAS

Estabelecimentos de saúde, como hospitais, normalmente estão abertos 24 horas por dia, sete dias por semana, e precisam ser acessíveis ao público. O resultado disso é que há dezenas ou até centenas de visitantes desconhecidos em um hospital diariamente. Cenários médicos são frequentemente repletos de drama e, em emergências, as emoções podem ficar à flor da pele em todas as partes envolvidas.

Pacientes (ou até familiares de pacientes) podem se tornar agressivos ou até violentos. Casos de quarentena precisam ser tratados de modo rápido e eficiente para evitar a disseminação de doenças. Além disso, hospitais estão frequentemente preocupados com a segurança dos pacientes, pois disputas parentais, questões de procuração e alimentos que provoquem alteração da mente podem levar os pacientes a serem raptados, feridos ou desaparecerem.

Por outro lado, com fármacos e equipamentos caros distribuídos pelas instalações, hospitais são suscetíveis a roubo e abuso. Um sistema de controle de acesso robusto e abrangente pode melhorar a segurança geral, reduzir os riscos do hospital e aumentar a segurança do paciente e da equipe.

Utilize as boas práticas a seguir para determinar as necessidades do estabelecimento e selecionar a combinação correta de tecnologias de controle de acesso.
 

  • Determine as áreas e instalações de saúde que precisam de segurança

Um grande conhecimento da área que precisa ser protegida é o primeiro passo para desenvolver e manter normas de segurança hospitalar. Esse ponto é crucial se o estabelecimento cobrir uma área grande, seja com um prédio ou com vários espaços menores. Lembre-se sempre de incluir os consultórios adjacentes ao inventariar as instalações.
 

  • Avalie as normas de segurança hospitalar e os sistemas existentes

Uma inspeção minuciosa, com foco em segurança, pelo interior, pelo terreno do estabelecimento, e localidades adjacentes proporciona uma ideia sólida do que o estabelecimento precisa em termos de tipo e escopo de um sistema de controle de acesso. Identifique todas as entradas, sistemas de elevadores, áreas sensíveis e áreas mais restritas para compreender totalmente a tecnologia de controle de acesso que melhor atende às suas necessidades.
 

  • Concentre-se primeiro em controle de acesso por cartão ao estabelecimento de saúde

Um sistema ideal será abrangente, incluindo vigilância e monitoramento por vídeo. Também é crucial identificar e reforçar pontos de acesso para evitar acesso não autorizado. Integrar a vigilância por vídeo com o sistema de controle de acesso oferece uma combinação robusta de segurança, mas isso apresenta complicações, especialmente em relação às regulamentações de privacidade da HIPAA.

Leitores de controle de acesso RFID (identificação por radiofrequência) compatíveis com comunicação por campo de proximidade (Near Field Communication - NFC) e bluetooth de baixo consumo (Bluetooth Low Energy - BLE) também podem aceitar credenciais móveis – credenciais que residem em um smartphone. Esse método permite que as pessoas usem seus smartphones como chave para acessar portas, instalações e outros. Ao usar um smartphone como credencial, gerenciar e usar um cartão de acesso se torna mais fácil, mais rápido e mais seguro, essa energia não tem contato e elimina a necessidade de substituir cartões perdidos e chaves fob.
 

  • Incorpore o monitoramento de alarme de incêndio ao seu sistema de controle de acesso

Quase 30 porcento das empresas que usam sistemas de controle de acesso não incorporam o monitoramento de alarme de incêndio ao sistema. Essa lacuna na segurança pode criar riscos que resultem na falha de abertura de portas em caso de incêndio.
 

  • Inclua todas as áreas exteriores ao redor do estabelecimento de saúde no plano de segurança

Locais como estacionamentos ou garagens, passarelas e entradas são áreas de alto risco para possíveis crimes, acidentes ou quaisquer outras coisas às quais a equipe de segurança deva estar atenta.

 

ESCOLHENDO O SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO CORRETO

Controle de acesso compreende uma ampla variedade de tecnologias que podem ser misturadas e combinadas para atender às necessidades de um estabelecimento de saúde individual. Um pequeno consultório familiar pode exigir somente um sistema de entrada com teclado para permitir acesso aos funcionários na entrada e em áreas de armazenamento. Por outro lado, um grande complexo de saúde pode exigir um sistema extenso que incorpore vigilância por vídeo, detecção e alerta de incêndio e um centro de comunicações.

Os sistemas de controle de acesso físico requerem uma forma de identificação exclusiva para autenticar e autorizar um indivíduo que solicita acesso. A maioria dos sistemas de segurança de controle de acesso usam um dos métodos de identificação a seguir.

Cartões-chave, chaves fob e crachás com um sistema de entrada com cartão-chave os usuários autorizados passam, tocam ou agitam seu cartão em um leitor para obter a entrada. Cartões-chave e chaves fob são aceitos na maioria dos sistemas de controle de acesso legados, mas podem ser mais difíceis e caros de gerenciar. Além disso, exigem administração pessoal.

Barreiras de acesso físico: Além de uma porta trancada, há vários elementos que podem ser usados para evitar a entrada em uma área. Barreiras físicas são usadas com frequência para proteger áreas com tráfego pesado ou vulneráveis. Barreiras que evitam acesso incluem catracas, portas automáticas de segurança, portas giratórias de segurança e intertravamentos.

Biometria Essa medida de segurança mais avançada exige que o usuário se autentique com sua impressão digital, leitura da íris ou reconhecimento facial para obter acesso. Alguns provedores de controle de acesso fabricam leitores de biometria que podem ser usados juntamente com outras credenciais.

 

TECNOLOGIA DE RECONHECIMENTO FACIAL

A pandemia de COVID-19 afetou todos os aspectos da vida e os estabelecimentos de saúde, grandes e pequenos, precisam ter mais precauções para assegurar que funcionários, visitantes e clientes estejam protegidos e seguros. Uma maneira de ajudar a parar a disseminação de qualquer vírus é limitar o contato com pessoas e superfícies. A maioria dos sistemas de controle de acesso existentes demandam algum contato, travas físicas, teclados, leitores de impressões digitais e leitores de cartões-chave ou de chaves fob, cuja higienização é difícil de manter.

Para prevenir a disseminação de doenças, uma solução de controle de acesso hospitalar deve reduzir a quantidade de "pontos de toque" em uma instalação. Pontos de toque são pontos de acesso nos quais um membro da equipe precisa fazer contato físico com um objeto para passar, como uma maçaneta, uma barra, um teclado ou dispositivo de segurança semelhante. Em um ambiente hospitalar, onde a disseminação de germes é uma grande preocupação, pontos de toque criam um perigoso terreno fértil para germes. Com o desenvolvimento de novas tecnologias para sistemas de controle de acesso, personalizadas para o setor de saúde, os hospitais não requerem mais muitos pontos de toque, quando chegam a precisar de algum. Por exemplo, dispositivos de controle de acesso que leem e autenticam uma credencial a distância eliminam a necessidade de tocar em teclas ou teclados, e tecnologia de reconhecimento facial que usa o rosto de uma pessoa como chave para acessar entradas, áreas restritas, qualquer lugar no qual o fluxo de pessoas precise ser limitado. 

A biometria facial é a referência preferida porque a tecnologia é fácil de implantar e implementar. A interação com um sistema de biometria facial é sem contato, conveniente e rápida. Embora outros sistemas biométricos que usam geometria manual e leitura de íris também sejam sem contato, esses sistemas demandam mais esforço por parte dos usuários para se posicionarem corretamente em frente aos dispositivos para reconhecimento e, assim, são mais lentos.

O reconhecimento facial pode ser integrado com câmeras de vigilância em um sistema de controle de acesso sem contato robusto e completo.

A tecnologia de rosto-como-credencial oferece recursos como inscrição remota de usuário, o que também minimiza as interações pessoais e ajuda ainda mais a parar a disseminação de vírus. Esses sistemas ajudam a prevenir a disseminação de vírus ao:
 

  • detectar pessoas que não estão usando máscara e emitir um aviso verbal.
  • Detectar, capturar e reconhecer o rosto de uma pessoa que está usando uma máscara.
  • Integrar-se com câmeras térmicas para identificar pessoas com temperatura da pele elevada.

 

ENFRENTAR O DESAFIO DE CONTROLE DE ACESSO

Os dispositivos de controle de acesso evoluíram para atender às novas necessidades dos estabelecimentos de saúde em um mundo no qual uma população em explosão demográfica e a ameaça de uma pandemia global cada vez maior apresentam desafios sem igual. Mas qual é a combinação correta de tecnologias? Fazer parceria com o fornecedor correto de controle de acesso é fundamental para implementar uma solução de controle de acesso eficaz. Existem muitos fornecedores para escolher, mas poucos oferecem uma solução abrangente e robusta que pode ser facilmente expandida conforme as necessidades aumentam.

Um fornecedor à altura do desafio é a Suprema, líder global no fornecimento de soluções de controle de acesso que combinam algoritmos biométricos renomados com engenharia superior, para oferecer um portfólio vasto, que inclui sistemas de controle de acesso biométrico, leitores de impressão digital ao vivo, soluções de autenticação móvel e módulos de impressão digital integrados. Tudo começa com BioStar 2, uma plataforma de segurança com base na web, aberta e integrada que proporciona funcionalidade abrangente para controle de acesso. Apresentando uma estrutura modular e flexível, a plataforma fornece um sistema personalizado que depende da escala do sistema, do número de usuários e da estrutura do sistema utilizado. A inclusão do FaceStation F2 da Suprema, um terminal avançado de reconhecimento facial, fornece controle de acesso verdadeiramente sem contato, com os benefícios adicionais de gestão de tempo e de presença.

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